quarta-feira, 7 de abril de 2010

Por mais que tento ascender, minha caixinha de fósforo está vazia. Teoricamente a telepatia não virá a funcionar, portanto, a única coisa que me resta é acreditar. Em tudo que se passou e em tudo que vai passar, nas obras de arte, nos cantos, no luar. Enxergar um parágrafo de ternura, uma luz de velas e a trilha sonora que representa a vida.
Sinto do mais profundo uma auto-conspiração, a cada dia sou bombardeado pelos sentimentos presos e imutáveis. Cada um mais intenso, massificado em detalhes nocivos à saúde de um romântico fadado à decadência. Que lógica de vida, que desgraça e assolação.
Não quero mais, chega! Ficarei sem foco.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Um dia de segunda-feira...

Uma pitada de amor, sem fim, sem fôlego. Como o tempero de mais qualidade para dar um gostinho no coração. Só os que sentem sabem, testemunham. Os que têm direção no amor sorriem para o sol, os que não têm, sorriem para a lua. Romantismo à flor da pele, indaga o choro e a procura pela noite perfeita nos sonhos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

...

Se o mundo pede amor, nosso dever é amá-lo. Mas o homem não faz nada, só sabe brincar, é como uma criança que brinca e não arruma a bagunça que faz. Se o mundo pede paz, nosso dever é dar paz. Mas o homem não faz nada, nem olha para trás. Extensa e marcante violência, que se resume a fome em tempos vorazes.
Poetas da eternidade, que fazem jus à ‘’verdade’’. Peço que orem por mim e pela humanidade, para que um dia possamos crescer e ver a beldade que nos espera.